Recentemente assisti na TVI a um debate entre José Tribolet e Miguel de Sousa Tavares sobre a aplicação StayAway Covid e os receios do rastreio de localização aos cidadão a nível nacional. Tal como já tinha acontecido num passado recente num outro tema, Miguel de Sousa Tavares voltou (e bem) a alertar para o pior, mas esteve mal ao assumir que esse cenário fosse provável.
Estou longe de ser perito em ciber segurança ou de conseguir entender todo e qualquer troço de código produzido, mas não tenho razões para desconfiar das nossas instituições públicas e muito menos da forma como todo este processo foi conduzido.
I believe there is still “some” degree of innovation in both Android and iOS platforms with each release. However, software companies can’t seem to keep the pace, and not all developers know what’s new, as I mentioned on my Futuro até quando? blog post.
The mobile applications market has stagnated. The competition reached a point where even multi-million dollar companies or highly funded startups hardly have a chance to have their apps discoverable in the app stores, let alone achieve the top 10 of most downloaded apps.
É sexta-feira de manhã e o tempo em Londres é frio e chuvoso. Ao deslocar-me ao supermercado, noto o movimento das ruas e as luzes do metro, despertando a energia que tanto me trouxe até cá. Ao mesmo tempo, reparo nos estudantes cabisbaixos com mochilas e capas para a chuva em direção à escola e sinto-me feliz por já não ter de passar pelo mesmo.
Este momento fez-me pensar na sorte de poder trabalhar remotamente.
Vou ser honesto, se me perguntar as novidades da próxima versão do Android não lhe consigo dizer.
O meu desinteresse pela plataforma tem crescido nos últimos anos depois de ver a comunidade mais focada na criação de uma arquitectura, ou de um padrão de desenho, que cubra todos os casos possíveis de uma aplicação móvel do que na experiência de utilização ou em novas formas de interacção.
Esta situação é, paralelamente, acompanhada por uma estagnação das próprias plataformas móveis cuja maturação ao longo dos anos permitiu identificar quais os hábitos mais comuns dos utilizadores e quais as experiências que mais fazem sentido em dispositivos móveis.
No passado mês de Maio, pela primeira vez na sua história, o Twitter anotou um tweet do presidente dos Estados Unidos da América como contendo informação falsa, solicitando aos seus utilizadores a “verificarem os factos” numa página dedicada ao evento. Esta verificação é produto de uma das novas políticas adoptadas pela plataforma no final do ano passado e que pretende servir o interesse público.
É certo que esta medida combate a desinformação dos seus utilizadores, mas ao mesmo tempo, abre uma caixa de pandora.
A crise iniciada pelo coronavirus em todo o mundo, forçou governos a adoptarem medidas de apoio financeiro às empresas que tenham encerrado ou colocado em suspenso parte das suas actividades devido ao estado de emergência.
Com a criação de medidas de forma apressada, dado que as circunstancias assim o exigiam, não demorou muito até aparecem relatos de empresas IT em Portugal a tentarem aproveitar-se de um apoio estatal para suportar os seus custos fixos, ao declarar o layoff dos seus colaboradores mas exigindo que continuassem a trabalhar.
Com a maioria das pessoas a trabalhar por casa e as organizações a adaptarem-se a uma forma diferente de trabalhar, as aplicações de videochamadas sofreram uma explosão de utilização.
Todos os dias surgem relatos de situações caricatas, desde participantes a serem ralhados pelos seus familiares durante uma reunião, a participantes na casa-de-banho com a camera ligada, até ao caso de um professor que foi substituído por um aluno como administrador de uma videochamada.
This is part 3 of 3 about feature documentation on feature-based teams.
Part 1 - The problem
Part 2 - Squad level documentation
Part 3 - Chapter level documentation
All platforms are different and deal with different limitations/constraints so it is considerably harder to create a template that would work for all platforms. However, one question that we should always have in mind is:
”What would a colleague of mine need to know if he/she started to work alongside me in a shared codebase?
This is part 2 of 3 about feature documentation on feature-based teams.
Part 1 - The problem
Part 2 - Squad level documentation
Part 3 - Chapter level documentation
As mentioned before, one of the main problems between different squads is the creation of silos, which typically results in people knowing very little about the other features that exist in the product.
To help solve this problem, I believe squads should have a central point of information, as well as a way for them to expose and communicate what their feature is about to other teams.
This is part 1 of 3 about feature documentation on feature-based teams.
Part 1 - The problem
Part 2 - Squad level documentation
Part 3 - Chapter level documentation
In an attempt to improve its teams' autonomy, Spotify adopted an engineering culture that would allow small cross-functional teams to have end-to-end responsibility for the stuff they build, from design, commit, deploy, maintenance to operations.
Instead of a model where teams are organised by the platform that they work on, the “Spotify model” proposes teams to be split by feature, with each team, now called a squad, having one or two representatives of each competency (Product, Android, etc.